Cervejas sem álcool para você consumir em 2023
O mercado nos últimos tempos vem investindo fortemente em cervejas sem álcool, afinal o mercado cervjeiro está aí para unir todos os públicos e não para separar, como muitos pensam.
O mercado nos últimos tempos vem investindo fortemente em cervejas sem álcool, afinal o mercado cervjeiro está aí para unir todos os públicos e não para separar, como muitos pensam.
As Dubbels belgas existem há centenas, senão milhares de anos. Se você nunca teve o prazer de experimentar uma dessas cervejas finas, faria bem em colocá-la em sua lista de cervejas.
As quatro cervejas a seguir podem não ser as recriações precisas das cervejas antigas, mas são inegavelmente as mais intrigantes.
Achados arqueológicos sugerem que as cervejas mais antigas feitas há vários milhares de anos no norte da Europa costumavam combinar várias fontes de açúcar, como grãos, frutas e mel.
O baixo teor alcoólico torna a Helles uma cerveja de perfeit para uma longa tarde ou noite com os amigos e se você deseja uma cerveja artesanal distinta que combina bem com uma variedade de comida saborosa pode apostar nesse estilo.
A cerveja Bock tem uma pegada alcoólica, forte e robusta, por isso a ideia de uni-lá a uma salada/vinagrete é justamente para trazer uma explosão de sabores.
Há mais de dois mil anos os belgas dominam a arte de fazer cerveja, portanto o serviço entra como item principal quando o assunto é cerveja.
No último dia 19 de janeiro, 64 cervejarias de 10 estados brasileiros apresentaram ao público, no mesmo dia, as suas versões da cerveja Catharina Sours.
A Vienna Lager é um estilo de cerveja criado por um jovem austríaco aventureiro que precisou cuidar da cervejaria do pai. Estilo esse que praticamente entrou em extinção e foi “resgatados” pelo mexicanos.
Diferente de tantos outros estilos que são cheios de histórias, a Blonde Ale foge um pouco desse “padrão”, pois não possui muitos registros históricos.