A importância da levedura na produção cervejeira
Há quem adora os maltes ou quem é louco por lúpulo, mas é a levedura quem faz a mágica acontecer, uma vez que sem ela não há cerveja.
Há quem adora os maltes ou quem é louco por lúpulo, mas é a levedura quem faz a mágica acontecer, uma vez que sem ela não há cerveja.
Se você ainda não conhece quem é a ACECAS, vem saber um pouco mais dessa associação que nasceu no Peru e busca ajudar cervejeiros caseiros.
A importadora e distribuidora exclusiva de maltes Viking no Brasil se desliga do braço tecnológico de bebidas da Corbion, multinacional holandesa e passa a ser independente a partir deste mês.
Provavelmente você já ouviu alguma história sobre a Lei Seca nos Estados Unidos, mas o que talvez você quase não ouviu é que Hannah Jumper foi uma das “influenciadoras” desse movimento.
Em 17 de dezembro de 2020, Christian Santos lança seu primeiro livro, intitulado como APA Puta Que Pariu, Como Troquei a Carreira Corporativa pela Cerveja. Em 289 páginas ele conta um pouco sobre o empreendedorismo no mercado da cerveja artesanal, mas não pense que esse é aquele tipo de livro que vale apenas para quem quer ser empreendedor no mercado cervejeiro, pois vale também para quem quer dar um passo a mais, seja naquele projeto… Continue a ler »Resenha de livro – Como Troquei a Carreira Corporativa pela Cerveja
Bélgica, monastérios, cervejas. É quase impossível falar desses três assuntos separadamente. As Belgian Dark Strong Ales são produzidas tanto por monges de abadias (normais) como por religiosos da Ordem Trapista – até porque toda cerveja Trapista é de abadia, mas nem toda cerveja de abadia é uma Trapista, mas isso é assunto para um outro momento. Esse estilo possui um certo mistério porque não há muitas informações a respeito do surgimento propriamente dito, se resumindo… Continue a ler »Um estilo potente e misterioso
O tema de hoje é sobre uma cerveja da Escola Alemã, a Munich Dunkel, cujo termo dunkel em alemão significa “dark” e que em português é traduzido para escuro. Já pegou o gatilho para a cor da cerveja, certo? Esse é um estilo popular criado nas aldeias da Baviera, que tomou conta do país após o século XIX, e se destacou no mercado cervejeiro mundial. Antes de entrar de fato na história do estilo é… Continue a ler »Munich Dunkel, uma cerveja leve porém escura.
A Belgian Blond Ale é um estilo muito comum na Bélgica e Holanda que é considerado “jovem”, isso se você compará-lo com outros estilos da Escola Belga, visto que ele tem menos de 100 anos e a tradição cervejeira belga tem raízes desde a Idade Média, período em que as cervas eram consideradas o sustento da família e sua produção era feita em casa. Mas a sua origem não tem nada de muito poético, na… Continue a ler »A belga inusitada
O estilo é oficialmente Americano, mas a influência veio da Europa. Os holandeses fundaram Nova York em 1625, que naquela época era conhecida como Nova Amsterdã. Em 1664, os imigrantes holandeses decidiram construir uma cervejaria na ilha de Manhattan. Os ingleses visitavam as Américas com certa frequência e foi assim que notaram a movimentação dos holandeses em relação à cerveja. Em 1685 na Filadélfia surgiu mais uma cervejaria, mas dessa vez comandada pelos britânicos. Os… Continue a ler »Nem toda Lager é uma Pilsen
Foi lançada em março uma nova plataforma de serviços e produtos para quem faz ou quer começar a fazer a sua própria cerveja em casa. Pensando em ampliar os serviços e atender o Brasil inteiro, o publicitário e cervejeiro Fernando Rizzo criou o Faz Cerveja, que contempla um site de e-commerce de equipamentos e insumos, um canal no Youtube e um Blog. Tudo isso para compartilhar conteúdo de uma forma descomplicada e prática. Em 2016,… Continue a ler »Faz Cerveja lança plataforma de conteúdo e E-commerce