Às vezes tu olha para a frente e pensa: “Caraca, o que estou fazendo?”
E foi assim que me aventurei para me tornar o presidente da Acerva Catarinense! Antes, olhei para trás e refleti: “Tenho me disposto a tanta coisas incríveis que tem me tornado uma pessoa melhor. Por que não?” Aí olho para meu lado, vejo as pessoas que estão nessa e decido: “Com essas pessoas vale a pena!”
Longe de ser uma decisão solitária, ela é mais coletiva. É perguntar para um, indagar outro, é ver algumas pessoas dizendo: “Tu é corajoso”, e tantas outras pessoas dizendo: “Se você for, eu vou também”. Isso vira imemorável!
E quando acontece, começo a ver uma galera se mobilizando, criando esperanças, empolgando-se, e vira como uma onda, que é certo, terá umas quebras, mas ela vai continuar. Se é um esforço coletivo, ela deve continuar.
Você deve sentir minha ausência aqui na minha coluna, então vamos fazer o seguinte: Vez outra estarei aqui num monólogo sobre a vida cervejeira, sobre as emoções que é fazer parte de algo que eu realmente acredito! E que todos que fazem parte do cenário cervejeiro deveriam participar ativamente.
Então isso também serve como uma convocação, BORA! Seja onde você estiver, vamos! Tem um cenário cervejeiro imenso para explorar e não só na nossa bolha!
Há muitos “Oscares” por aí perdidos bebendo sua original sem ter caído nas graças dos prazeres de uma Quadrupel (sim, foi assim que aconteceu comigo), ou sem descobrir que num canto pequeno pode sair essa mesma ideia de quadrupel numa panelinha caseira.
Enfim, voltei para um desabafo. E voltarei para desabafar, e até para contar causos! Estarei por aqui!
Sigamos!